10 de mar. de 2011

6 processos judiciais completamente ridículos – Parte 1

Ocorrem processos judiciais em todo o mundo pelos mais diversos motivos. A lista a seguir tenta reunir as mais ridículas que os tribunais já receberam. Esta lista será dividida em duas partes. Divirtam-se!

6º - Prefeito da cidade de Batman processa a Warner Bros

Para você, Batman é apenas o nome do famoso personagem dos desenhos animados e dos filmes. Para o prefeito da cidade de Batman, na Turquia, a coisa é outra. Ele ficou revoltado com o nome da cidade ser o mesmo do personagem, o que resultou em um processo contra a Warner, alegando que os produtores usaram, sem autorização por escrito, o nome de sua cidade.

Ao que tudo indica o processo ainda está em andamento, mas certamente não resultará em nenhuma cobrança de valores sobre o uso indevido de um nome. O prefeito afirma que não existe outra cidade no mundo com nome de Batman, por isso tem certeza que o nome foi copiado. O que não quer calar é o motivo pelo qual eles demoraram tantos anos para tomar uma atitude ou manifestar-se, já que os quadrinhos do Batman foram lançados por volta do ano de 1939.



5º - Homem alemão de 77 anos processa garota de 19 por não dormir com ele.

Rolf Eden é um alemão de 77 anos que foi na justiça apresentar formalmente acusações contra uma garota de 19 anos de idade. O motivo? Ela se recusou a “dormir” com ele.

O alemão ficou revoltado após ter uma noite de diversão e ao final dela não ter conseguido manter relações sexuais com sua acompanhante. Segundo ele, a garota afirmou que ele era velho de mais para levá-la pra cama e ainda salientou que existem leis específicas contra discriminação, sendo esse o motivo que o levou a entrar com um processo. O processo está em andamento, e não está perto de ter um veredicto. Eden disse que tudo teria sido mais fácil se desde o começo ele tivesse sido sincero e dito à garota que ela não fazia seu tipo.

4º - Processo contra uma dançarina de casa noturna

Sthephen Chang, um morador dos EUA, freqüentava uma casa noturna, o Lap Hot Dance Club, próximo do Madison Square Garden, em Manhattan. Em uma das vezes que pagou uma dançarina para dançar próximo de seu corpo, chamado de “dança quente”, algo inusitado aconteceu. Ao virar, a dançarina teria ferido seu rosto, mais especificamente seus olhos, com a ponta do salto alto.

Ao entrar com o processo judicial, seu advogado sustentou que o acidente aconteceu por negligência, causando ferimentos bastante graves em seu cliente. O processo ainda está em andamento.



3º - Telespectador processa a NBC por ver homem comendo rato

A NBC, um dos maiores canais de TV dos Estados Unidos foi processada em 2005, ao exibir um episódio do reality show Fear Factor. A acusação do telespectador Austin Aitken foi de que sofreu sérios danos a sua saúde ao assistir um participante do programa comendo um prato feito de ratos. Ele exigiu que a empresa pagasse a ele 2,5 milhões de dólares por que teve sua pressão arterial elevada no momento que assistia tonteiras fortes que o levaram a vomitar. Segundo ele sua desorientação foi tão grande que chegou a bater contra a porta da sala. A ação judicial foi considerada tão ridícula que foi desconsiderada posteriormente.

2º - Marido processa esposa para ter seu rim de volta

O doutor Richard Batista foi surpreendido quando sua esposa resolveu dar-lhe papéis da separação. Revoltado com a atitude da esposa, que supostamente estava o traindo, Batista tomou a decisão de processá-la por ter doado um rim (isso mesmo, o órgão) anos atrás, exigindo que ela o devolvesse.

Obviamente o processo não foi considerado válido, então o doutor processou a ex-esposa, obrigando a pagar uma indenização no valor de 1,5 milhão de dólares. Ele alega que a culpa toda é de sua esposa, sendo ela a culpada devido ao seu comportamento traidor.



1º - Proprietário de uma famosa loja processa mendigo em 1 milhão de dólares

Um dono de uma famosa loja de antiguidades da cidade de Manhattan processou em 2007 um pobre morador de rua. O motivo? O pobre coitado dormia em frente a sua loja. Karl Kemp, o dono da Karl Kemp & Antiguidades na Madison Avenue levou a frente mais 3 processos contra outros moradores de rua. Na época houve grandes debates sobre o assunto, levando a público a falta de humanidade do caso, pois nos Estados Unidos existem invernos rigorosos, o que deixa a vida dos moradores de rua ainda mais triste.

O proprietário alegou que os mendigos urinavam na frente de sua loja, provocando um odor desagradável que espantava os clientes. O processo foi arquivado e os moradores de rua não pagaram nada, mas foram proibidos de chegarem 30 metros de distância do estabelecimento.

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