Uns o chamava de Silva e outros de Nóbrega, mas o verdadeiro nome do velho era Manoel. Vivia beliscando a bunda da nora, Lúcia, que não contava para o marido porque tinha dó do velho. Aos 80 anos e com a ajuda de uma bengala para caminhar, a única diversão do seu Manoel era a beliscada. Não perdoava nem a pobre Alzira, cozinheira da casa. Mais silencioso que um ninja e mais lento que um cágado, seu Manoel aparecia do nada e surpreendia suas vítmas.
Ria feito um diabo no auge da sua maldade, gostava muito daquilo, era mesmo o seu único motivo de viver. Com a velhice ele aprendeu bastante coisa. Aprendeu que não precisava ouvir ninguém, respeitar ninguém e muito menos ser coerente. Ontem mesmo estava defendendo o Fernando Henrique e hoje já estava puxando o saco do Lula. Outro dia pediu para Alzira preparar uma abóbora com couve-flor e depois reclamou da comida, deu um chilique querendo saber quem tinha pedido aquilo pra ele.
Era um fanfarrão. A vida inteira foi assim. Se casou quatro vezes e sempre repetia a mesma frase para o filho: “Se eu soubesse que seria como foi, eu não teria me separado da primeira. Casamento é tudo igual” e o filho fingia que ouvia. Um dia, na cozinha, Lúcia e Alzira estavam preparando o almoço e o seu Manoel foi dar uma de ninja novamente, mas o que ele não sabia é que melhor que ele só mesmo o filho, André, mestre na arte do susto.
André chegou mais cedo para o almoço afim de pregar uma peça em Lúcia. Assim que entrou na cozinha viu o pai beliscando a bunda da sua esposa e dando risada junto com ela. Isso foi totalmente inadmissível, para André o seu Manoel tinha passado dos limites! Mandou o pai para um asilo onde só tinham… velhas – e convenhamos que beliscar bunda de velha não tem tanta graça assim.
Tudo porque o seu Manoel foi pego em flagrante, o Flagra do Manoel Silva de Nóbrega.
Ô coitado!
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Como disse uma prostituta amiga minha “Algumas coisas são difíceis de engolir”.
E segundo dizem as más línguas, na prefeitura do Rio de Janeiro e de São Paulo também. Ui!
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Nem toda ajuda merece um empurrão, às vezes puxar pra fora é melhor.
Isso! Tirar a purpurina do potinho, começar a morder fronha, quebrar a munheca, liberar o feijão,
bater as asas, sair do casulo, vestir a tanga, virar camisa velha e soltar o botão, desabrochar,
provar a linguiça, mudar de time, escorregar na mandioca, assumir a maquiagem, bater o cabelo,
abrir a porta dos fundos, aprender a chuca e por aí vai….
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E por falar em mundo hétero…
Con-ta, con-ta, con-ta!
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Deus estava certo quando criou Eva. Todo homem precisa de uma mulher.
É como diz aquela teoria: “O homem só ganha dinheiro para ter uma mulher disposta a gastá-lo”.
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Da série: “Cantadas que o pessoal do banco adora”.
Você não é o Bradesco mas só com você eu me sinto… completo.
Não sou o Itaú mas eu fui feito para você.
Sabe porque eu quero um beijo seu? Porque a vida é agora.
Não sou o Banco Do Brasil mas quero passar o tempo todo com você.
Tá com medo de se casar comigo? Eu sou igual ao HSBC: Pode entrar que o mundo é seu.
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A vida é um grande rodízio de churrascaria. - Me vê aí uma maminha no capricho!
Picanha ou filé mignon?
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O problema das crianças é achar que já são adultos.
Eu iria sugerir que era por causa do solo “fertil”, mas tudo bem.
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Mais uma vez a tecnologia sendo usada como desculpas.
Eu não sou gordo, sou widescreen.
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A vida bem que poderia ser um jogo sem game-over, né?
Se você conseguir tirar moedas de tijolos, vai fundo campeão!
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Como diria o capeta: “Eu prefiro ficar no inferno do que ficar casado”.
Monogamia é para os FRACOS!
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