29 de jun. de 2011

Fotos impressionantes mostram toureira espanhola sendo atacada por touro

Mais uma pessoa entrou para as tristes estatísticas de ataques de touros. Dessa vez, a vítima foi a toureira espanhola Conchi Rios, de apenas 20 anos.

Conchi foi atacada pelo animal que feriu sua coxa. Logo depois, ela foi arrastada por cerca de 6 metros.

Após ser atendida na própria praça, Conchi foi transferida de helicóptero para um hospital em Toulouse.

Quanto ao touro, seu companheiro de equipe Mathieu Guillot encarregou-se de matá-lo.

Confira a seguir algumas fotos do ataque.



http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2011/06/28/fotos-impressionantes-mostram-toureira-espanhola-sendo-atacada-por-touro/#more-62808

Fonte:

Cinegrafista amador flagra crocodilo atacando tratador

O tratador Jonny Cobbler fazia uma apresentação com alguns dos seus crocodilos quando, sem que esperasse, um deles acabou aprontando uma surpresa.

Apesar de tudo, Cobbler salvou-se do ataque.

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/

Fonte:

Herpes Labial: Saiba Como Lidar Com o Problema

herpes_simples[1]
O herpes labial é uma infecção causada por vírus, ocorrendo por vezes, em episódios periódicos.
A infecção se divide em quatro estágios:
1. O lábio arde e coça
2. Inicia-se um pequeno inchaço, formando bolhas frequentemente dolorosas
3. As bolhas rompem-se e juntam-se ocasionando ferida com secreção; neste estágio, o vírus pode ser transmitido a outras pessoas com muita facilidade
4. A ferida seca e sara; formam-se cascas e ocorre a cicatrização
Estas lesões reaparecem com frequência variável de indivíduo para indivíduo
O vírus pode infectar outras partes do corpo, se tocadas logo após o contato com a ferida labial. Se, por exemplo, após tocar a ferida do herpes labial, a pessoa tocar os olhos, pode provocar uma infecção grave, com a formação de úlceras na parte transparente do olho (córnea).
A TRANSMISSÃO
Durante a infecção pelo herpes labial, o beijo é um importante meio de transmissão do vírus. Se uma pessoa infectada beija outra durante episódio de infecção, a transmissão torna-se possível.
É assim que geralmente as crianças adquirem a primeira infecção pelo herpes.
Ao ser beijada pela mãe ou qualquer outra pessoa que apresenta a infecção (principalmente no 3º estágio), a criança pode contrair o vírus.
Assim, é necessário identificar corretamente o herpes, que comumente confunde-se com outras enfermidades.
CUIDADOS
Os cuidados com herpes são importantes tanto para quem o tem, quanto para as pessoas a fim de evitar a transmissão.
Ao identificar a infecção, lave sempre as mãos, após tocá-la. Não toque seus olhos, não beije.
Evite furar as bolhas e arrancar as crostas das feridas.
Apesar de ser uma doença comprovada por sinais físicos, os dermatologistas afirmam: uma grande maioria de doenças cutâneas, aquelas que atingem a pele, está diretamente relacionada ao estresse. A pele é um órgão altamente sensível às alterações do organismo, sejam elas hormonais ou emocionais e as manifestações na pele relacionadas ao estresse são inúmeras, podendo ser desencadeadas ou agravadas, dentre elas o herpes.
O herpes é uma doença causada por vírus, altamente contagiosa, caracterizada por pequenas vesículas juntas que lembram um cacho de uva, formado por pequenas bolhas, que posteriormente evoluem com formação de crostas ou casquinhas. É bastante comum noslábios, mas pode aparecer em qualquer outro local do corpo, inclusive nos órgãos genitais e nos olhos.
Existem diversos tipos de herpes vírus, eles são como uma “família”. Há a versão simplex 1, que é o causador das lesões nos lábios; o simplex 2, que provoca lesões genitais; e existe ainda o herpes zoster, mais conhecido como cobreiro, que acomete, geralmente, pessoas idosas e imunodeprimidos, ou seja, que apresentam o sistema imunológico debilitado.
O vírus do herpes é transmitido de pessoa para pessoa, e depois da transmissão não “desaparece” mais do organismo. A manifestação do herpes labial, um dos mais comuns, por exemplo, é ativada principalmente em períodos de imunodepressão, estresse físico ou emocional, mas também pode estar ligada às variações hormonais ou exposição prolongada ao sol.
Não há cura para a doença, embora medicamentos avançados ajudem, o importante é a prevenção. E algumas atitudes simples podem ajudar, como por exemplo, não compartilhar objetos com quem esteja com bolhas visíveis; usar preservativos durante as relações sexuais e, para aqueles que têm repetidas lesões, a dica é poupar o estresse e a exposição prolongada ao sol. E, principalmente, se notar bolhas visíveis na região da face é um forte indício de que há grande quantidade de vírus e, consequentemente, mais facilidade de transmissão, que pode acontecer pelo beijo, contato com a lesão ou objetos compartilhados como batom, copos e talheres.
E quando a bolha aparecer o melhor é não ficar manipulando as lesões e fazer bastante compressa com água boricada, que é antisséptica e secativa e não usar remédios, tópico ou oral, sem orientação médica porque a utilização inadequada pode ser ineficaz e até induzir à resistência do vírus.

http://paulo-velasco-psi.blogspot.com/2011/06/herpes-labial-saiba-como-lidar-com-o.html
Fonte:

Aquários diferentes!


Quem nunca teve um aquário ou pelo menos vontade em tê-lo? João gabriel tem o dele, bem comum, com apenas um peixinho. Confesso que morro de pena dos peixinhos, mas dizem que acalma a criança. Tá bom, vai... até hoje não vi ele ficar mais calmo por conta do peixinho. Pelo contrário, já tentou pegar ele com a mão várias vezes. kkkkkkkkkk Bom, encontrei alguns aquários que são inusitados, curiosos, diferentes, intrigantes, para falar por alto. Dá só uma olhada nas fotos! O meu preferido foi o labirinto, por onde os peixinhos podem circular a vontade. Basta acertar a entrada e saída, lógico! Ele foi projetado para peixes tropicais de água doce, inclui seis câmaras separadas bulbosa, conectando passagens. As plantas são de seda. Também estão incluídas três luzes em forma de anel que podem ser programadas para ligar e desligar. Preparado para o preço? Custa U$6.500 dólares! Uiiiiiiiii! Como é salgado! Os outros modelos estão em oferta. Também gostei muito desse outro modelo, na bancada do lavatório. Só não sei por onde entra o ar e como faz para lavar....Bjocas!


http://www.helianagoncalves.blogspot.com/2011/06/aquarios-diferentes.html

Meu último dia de Vida

Hoje é o meu último dia de vida. Acordei mais cedo e fui até o escritório para encontrar uma foto de quando eu tinha 5 anos. Era de manhã, a casa dos meus pai não tinha muros e eu me lembro de quando o rapaz que tirava fotos sobre o cavalinho chegou. Olhando para a foto, tentei lembrar-me de como era minha voz naquela época, o que eu pensava e como eu imaginava que seria aos 25 anos. Vi a sombra do meu pai no chão, e me senti grato por esta foto, por esta lembrança hoje.

Fui até a cozinha e preparei o café: panquecas, servidas com queijo branco e requeijão. Odiava desse jeito, a Vanessa era quem gostava, mas hoje era diferente. Calmamente posicionei tudo sobre uma bandeja, as panquecas, o café com leite, um pedaço de mamão e uma folha de caderno com a letra da música que cantei para ela no dia do nosso casamento. Ela acordou e eu pude ver o paraíso, seu sorriso. Meu coração acelerou, mas eu não poderia chorar, afinal de contas ela não sabia de nada. Me mantive firme e servi o café. Quando ela viu a letra e olhou pra mim ficou ainda mais difícil, então eu disse que a amava e com o coração ardendo, a única coisa que pôde sair da minha boca foi um pedido de perdão por alguns motivos que nem eu mesmo sabia bem quais eram. Eu pedi perdão por nunca ter trocado os sifões das pias do nosso apto – mesmo depois de 1 ano com ela reclamando sobre os vazamentos. Pedi perdão por, mesmo com incansáveis pedidos, nunca ter sentado ao computador com ela e ensinado-a a configurar o Itunes para que ela pudesse carregar músicas novas em seu Ipod. Ela dizia, em meio a uma meiguice que eu nunca havia visto, para eu não me preocupar, pois eu poderia fazer tudo aquilo depois. Eu não poderia. Tantas foram as brigas sem motivos, tantas foram as brigas com motivos, mas todas foram brigas desnecessárias. Eu daria meu braço direito para voltar no tempo.

Após o café, eu disse a ela que iria visitar meus pais. Eu sabia que isso seria dificil, mas inevitável. Ao entrar pela porta da casa deles e ver meu pai deitado no sofá tocando cavaquinho e minha mãe no sofá do canto, desabei. Perplexos, eles me perguntavam o que estava acontecendo e eu precisei inventar uma desculpa. Ao olhar para o meu pai meu coração doeu ainda mais. Eu tinha tanta responsabilidade para com ele, eu tinha responsabilidade de guiá-lo. Eu não tive tempo, eu negligênciei meu tempo. Então pedi perdão por ele ter vendido a única coisa que o dava prazer na vida, um fusca 1973, para que algumas dívidas minhas pudessem ser pagas há alguns anos atrás. Virei-me para minha mãe e pedi perdão pela minha ignorância e estupidez ao analisar os sintomas de um mal estar que ela estava sentindo, concluir que ela estava com a pressão baixa e aconselhá-la a colocar um pouco de sal embaixo da língua. Quando na verdade ela estava com a pressão altíssima e no dia seguinte sofreria um derrame. Era tudo o que conseguia dizer, o resto eram soluços. E então a parte mais difícil, algo que NUNCA havíamos dito um para o outro. Eu olhei-os nos olhos e disse “eu amo vocês”. As palavras rasgaram meu coração numa tentativa alucinada de compensar todo o tempo perdido, as lágrimas tentavam amenizar a dor, mas era impossível. As chances haviam sido perdidas, os dias haviam ficado para trás.

Saindo de lá, passei na casa do meu melhor amigo. Agradeci por nunca ter desistido de mim, por nunca ter se magoado, mesmo com todos os motivos do mundo. Houve uma época na minha adolescência em que, mesmo sem ninguém saber, eu sofria de Transtorno Obsessivo Compulsivo. Nem mesmo ele lembrava que tentou me ajudar e eu não deixei, não me abri. Então pedi perdão novamente e em meio a risadas retirei um sobretudo de uma sacola e o devolvi – 2 anos depois.

No caminho de volta parei no centro, andei até encontrar um senhor que vivia nas ruas. Levei-o no meu carro até um hotel e paguei um mês de estadia. Subi no quarto com ele e após seu banho sentamos e conversamos, perguntei quem ele era e como ele havia parado ali. Quantas vezes adiei tal atitude? Quantas vezes Deus me incomodou ao ver alguém vivendo nas ruas e eu estava ocupado demais pensando em trocar de carro? Um mês de estadia não mudaria a vida dele, mas mudaria a minha.

Dirigi até o Aeroclube de campinas e me matriculei no curso de piloto privado de avião. Eu não iria poder assistir a nenhuma aula, mas passei a vida toda fazendo o que eu não gostava e aquilo que eu achava que talvez pudesse gostar ficou sempre em segundo plano. Mas não hoje. Hoje somente as coisas importantes teriam espaço na minha vida. Com um sorriso estampado no rosto saí de lá segurando o comprovante de matrícula.

Antes de voltar para casa eu tinha mais um trabalho a fazer. Escolhi um lugar bonito, verde, com grama fofa e silêncio. Então permaneci em oração por algumas horas, agradecendo a Deus por todas as vezes que Ele não permitiu com que algo que eu queria MUITO se concretizasse, pois desta maneira eu tinha certeza de que minha vida não estava nas minhas mãos.

Ao voltar pra casa, com as poucas horas que me restavam, pensei no que eu gostaria de comer. Qual era meu prato preferido e como eu gostaria de comê-lo pela última vez. Após refletir por alguns minutos cheguei a conclusão de que isto não era importante. Lembrei de algo que alguém um dia me disse: “Fixemos os olhos não naquilo que se vê, mas naquilo que não se vê, pois aquilo que se vê é transitório, é passageiro, mas aquilo que não se vê… é eterno”. Então troquei um banquete por pizza feita em casa com mussarela e ovos cozidos – Deus como eu adorava aquilo. Sentei-me no sofá com a minha esposa, nossa cachorrinha Tula e assistimos a vários episódios de Friends. Eu estava feliz, estava satisfeito. Era um final de dia perfeito, era um final de último dia perfeito. Tudo havia sido simples como Jesus nos ensinou. E por isso eu estava feliz. Passei a vida toda procurando felicidade na complexidade do mundo, quando na verdade o auge da felicidade estava ali, na minha frente, gritando para que eu ouvisse, acenando desesperadamente para chamar a minha atenção, mas eu preferia fechar a porta.

Engraçado, no último dia sentimos o que é importante de verdade. No último dia eu não quis ir almoçar num restaurante japonês, eu não quis ir jantar no Outback, não quis ir andar de Kart, jogar Paintball, ir no cinema ou me mudar para uma casa maior. No último dia eu sentia saudades agonizantes do cachorro quente da esquina da “tia” perto da casa dos meus pais. Passear com a Tula mais uma vez seria o paraíso e ver minha esposa vestida com aquela calça de pijama que eu odiava era a cena mais linda que eu me lembrava. Eu daria meu braço direito para voltar no tempo.

Com o coração calmo e sereno adormeci. O dia terminou.

No dia seguinte, acordei meio sem saber que horas eram ou onde eu estava. Só tinha certeza de uma coisa. Aquele, seria o meu último dia de vida – de novo.

Fonte: http://homeroffice.wordpress.com/2011/06/24/meu-ultimo-dia-de-vida/

Meu último dia de Vida

Hoje é o meu último dia de vida. Acordei mais cedo e fui até o escritório para encontrar uma foto de quando eu tinha 5 anos. Era de manhã, a casa dos meus pai não tinha muros e eu me lembro de quando o rapaz que tirava fotos sobre o cavalinho chegou. Olhando para a foto, tentei lembrar-me de como era minha voz naquela época, o que eu pensava e como eu imaginava que seria aos 25 anos. Vi a sombra do meu pai no chão, e me senti grato por esta foto, por esta lembrança hoje.

Fui até a cozinha e preparei o café: panquecas, servidas com queijo branco e requeijão. Odiava desse jeito, a Vanessa era quem gostava, mas hoje era diferente. Calmamente posicionei tudo sobre uma bandeja, as panquecas, o café com leite, um pedaço de mamão e uma folha de caderno com a letra da música que cantei para ela no dia do nosso casamento. Ela acordou e eu pude ver o paraíso, seu sorriso. Meu coração acelerou, mas eu não poderia chorar, afinal de contas ela não sabia de nada. Me mantive firme e servi o café. Quando ela viu a letra e olhou pra mim ficou ainda mais difícil, então eu disse que a amava e com o coração ardendo, a única coisa que pôde sair da minha boca foi um pedido de perdão por alguns motivos que nem eu mesmo sabia bem quais eram. Eu pedi perdão por nunca ter trocado os sifões das pias do nosso apto – mesmo depois de 1 ano com ela reclamando sobre os vazamentos. Pedi perdão por, mesmo com incansáveis pedidos, nunca ter sentado ao computador com ela e ensinado-a a configurar o Itunes para que ela pudesse carregar músicas novas em seu Ipod. Ela dizia, em meio a uma meiguice que eu nunca havia visto, para eu não me preocupar, pois eu poderia fazer tudo aquilo depois. Eu não poderia. Tantas foram as brigas sem motivos, tantas foram as brigas com motivos, mas todas foram brigas desnecessárias. Eu daria meu braço direito para voltar no tempo.

Após o café, eu disse a ela que iria visitar meus pais. Eu sabia que isso seria dificil, mas inevitável. Ao entrar pela porta da casa deles e ver meu pai deitado no sofá tocando cavaquinho e minha mãe no sofá do canto, desabei. Perplexos, eles me perguntavam o que estava acontecendo e eu precisei inventar uma desculpa. Ao olhar para o meu pai meu coração doeu ainda mais. Eu tinha tanta responsabilidade para com ele, eu tinha responsabilidade de guiá-lo. Eu não tive tempo, eu negligênciei meu tempo. Então pedi perdão por ele ter vendido a única coisa que o dava prazer na vida, um fusca 1973, para que algumas dívidas minhas pudessem ser pagas há alguns anos atrás. Virei-me para minha mãe e pedi perdão pela minha ignorância e estupidez ao analisar os sintomas de um mal estar que ela estava sentindo, concluir que ela estava com a pressão baixa e aconselhá-la a colocar um pouco de sal embaixo da língua. Quando na verdade ela estava com a pressão altíssima e no dia seguinte sofreria um derrame. Era tudo o que conseguia dizer, o resto eram soluços. E então a parte mais difícil, algo que NUNCA havíamos dito um para o outro. Eu olhei-os nos olhos e disse “eu amo vocês”. As palavras rasgaram meu coração numa tentativa alucinada de compensar todo o tempo perdido, as lágrimas tentavam amenizar a dor, mas era impossível. As chances haviam sido perdidas, os dias haviam ficado para trás.

Saindo de lá, passei na casa do meu melhor amigo. Agradeci por nunca ter desistido de mim, por nunca ter se magoado, mesmo com todos os motivos do mundo. Houve uma época na minha adolescência em que, mesmo sem ninguém saber, eu sofria de Transtorno Obsessivo Compulsivo. Nem mesmo ele lembrava que tentou me ajudar e eu não deixei, não me abri. Então pedi perdão novamente e em meio a risadas retirei um sobretudo de uma sacola e o devolvi – 2 anos depois.

No caminho de volta parei no centro, andei até encontrar um senhor que vivia nas ruas. Levei-o no meu carro até um hotel e paguei um mês de estadia. Subi no quarto com ele e após seu banho sentamos e conversamos, perguntei quem ele era e como ele havia parado ali. Quantas vezes adiei tal atitude? Quantas vezes Deus me incomodou ao ver alguém vivendo nas ruas e eu estava ocupado demais pensando em trocar de carro? Um mês de estadia não mudaria a vida dele, mas mudaria a minha.

Dirigi até o Aeroclube de campinas e me matriculei no curso de piloto privado de avião. Eu não iria poder assistir a nenhuma aula, mas passei a vida toda fazendo o que eu não gostava e aquilo que eu achava que talvez pudesse gostar ficou sempre em segundo plano. Mas não hoje. Hoje somente as coisas importantes teriam espaço na minha vida. Com um sorriso estampado no rosto saí de lá segurando o comprovante de matrícula.

Antes de voltar para casa eu tinha mais um trabalho a fazer. Escolhi um lugar bonito, verde, com grama fofa e silêncio. Então permaneci em oração por algumas horas, agradecendo a Deus por todas as vezes que Ele não permitiu com que algo que eu queria MUITO se concretizasse, pois desta maneira eu tinha certeza de que minha vida não estava nas minhas mãos.

Ao voltar pra casa, com as poucas horas que me restavam, pensei no que eu gostaria de comer. Qual era meu prato preferido e como eu gostaria de comê-lo pela última vez. Após refletir por alguns minutos cheguei a conclusão de que isto não era importante. Lembrei de algo que alguém um dia me disse: “Fixemos os olhos não naquilo que se vê, mas naquilo que não se vê, pois aquilo que se vê é transitório, é passageiro, mas aquilo que não se vê… é eterno”. Então troquei um banquete por pizza feita em casa com mussarela e ovos cozidos – Deus como eu adorava aquilo. Sentei-me no sofá com a minha esposa, nossa cachorrinha Tula e assistimos a vários episódios de Friends. Eu estava feliz, estava satisfeito. Era um final de dia perfeito, era um final de último dia perfeito. Tudo havia sido simples como Jesus nos ensinou. E por isso eu estava feliz. Passei a vida toda procurando felicidade na complexidade do mundo, quando na verdade o auge da felicidade estava ali, na minha frente, gritando para que eu ouvisse, acenando desesperadamente para chamar a minha atenção, mas eu preferia fechar a porta.

Engraçado, no último dia sentimos o que é importante de verdade. No último dia eu não quis ir almoçar num restaurante japonês, eu não quis ir jantar no Outback, não quis ir andar de Kart, jogar Paintball, ir no cinema ou me mudar para uma casa maior. No último dia eu sentia saudades agonizantes do cachorro quente da esquina da “tia” perto da casa dos meus pais. Passear com a Tula mais uma vez seria o paraíso e ver minha esposa vestida com aquela calça de pijama que eu odiava era a cena mais linda que eu me lembrava. Eu daria meu braço direito para voltar no tempo.

Com o coração calmo e sereno adormeci. O dia terminou.

No dia seguinte, acordei meio sem saber que horas eram ou onde eu estava. Só tinha certeza de uma coisa. Aquele, seria o meu último dia de vida – de novo.

Fonte: http://homeroffice.wordpress.com/2011/06/24/meu-ultimo-dia-de-vida/

22 de jun. de 2011

8 raças de cachorro super estranhos!

Quantas vezes já aconteceu de você estar passeando e encontrar um cão realmente bizarro ou assustador na rua? Sim, cachorros estranhos estão por todos os cantos. Conheça mais sobre oito raças caninas que se superam no quesito peculiaridades:
1 – Puli



A raça puli é conhecida por seu look alternativo que a assemelha a um esfregão. Além de lhe render comparações divertidas, a aparência peculiar também lhe é útil: ela protege a pele dos cachorros da água e da descamação.
Não se sabe ao certo de onde os pulis vêm, mas há indícios de que os antigos romanos eram proprietários de cães semelhantes e há alguma evidência de que a raça possui mais de 6 mil anos de idade. O que se sabe é que eles poderiam ser encontrados na Ásia mais de 2 mil anos atrás e fizeram sua aparição na Hungria (país considerado o berço da raça) há mil anos.
Os húngaros rapidamente adotaram os animais como cuidadores de ovelhas – junto com uma raça similar, porém maior, conhecida como o komondor. As duas raças de cães tomavam conta dos rebanhos dia e noite, com o puli servindo como vigia e os komondor contribuindo com os músculos quando necessário, para impedir a ação de predadores.
Embora os pelos compridos e especiais da raça cresçam naturalmente, os proprietários ainda precisam ativamente cuidar da aparência do cão, mantendo-o limpo. Os pelos podem crescer o suficiente para atingir o chão ou podem ser cortados curtos. Os cães são muito ativos e inteligentes e exigem muita atenção e exercício.
2 – Xoloitzcuintli
Mais conhecido como pelado mexicano, o xoloitzcuintli é tão antigo que a raça já era adorada pelos astecas. Segundo a mitologia, o deus Xolotl fez os cães a partir de uma lasca do Osso da Vida, a mesma obra-prima para a criação de toda a humanidade. Xolotl presenteou os homens com o cão, pedindo-lhes para cuidá-lo com sua vida. Em troca, o cão guia o homem até o mundo da morte.
Os pelados mexicanos são cães dóceis e leais uma vez que atingem a idade adulta, mas até se tornarem emocionalmente maduros – o que acontece próximo aos dois anos de idade – eles ainda são muito barulhentos e cheios de energia. Precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca.
3 – Cão Pelado Peruano
Não, a similaridade no nome com a raça anterior não é mera coincidência – em muitos aspectos, eles são como os Pelados Mexicanos. Estes cães também eram adorados por outra civilização antiga, desta vez os incas, mas a raça é realmente muito mais antiga que a cultura inca.
A raça aparece em imagens em obras de arte peruanas desde 750 d.C. O folclore peruano, muito baseado em histórias incas, assegura que abraçar um desses cães pode curar problemas de saúde, em particular dores de estômago.
Infelizmente, os animais quase entraram em extinção durante a conquista espanhola no Peru. A raça se manteve viva graças a pequenas aldeias em áreas rurais, onde os cães podem ainda ser encontrados em bom número. Mais recentemente, criadores peruanos trabalham para proteger o que resta dos cães pelados do Peru, garantindo uma significativa diversidade de linhagem.
Estes cachorros podem ser um pouco teimosos e exigem treinamento adequado desde pequenos. Também precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca. Além disso, os cães sofrem em lugares de clima quente.
4 – Norsk Lundehund
À primeira vista, você consegue encontrar algo de extraorndinário nesses cães? Preste atenção, o Lundehund tem algumas características surpreendentes que o tornam fisicamente diferente de qualquer outra raça.
Uma dessas características peculiares é o fato de que eles têm seis dedos em cada pata. Pode contar. Eles também possuem uma única articulação ligando o ombro ao pescoço, o que lhes permite esticar as pernas em linha reta em ambos os sentidos. Além disso, sua testa alcança até as suas costas. Eles também podem fechar seus canais auditivos à vontade para evitar a entrada de sujeira ou água.
Tudo isso faz com que o Lundehund seja um caçador incrível de aves, um nadador ágil e um grande alpinista em penhascos íngremes e fendas. Os cães foram originalmente treinados para caçar papagaios no longínquo século 17, mas depois que a prática caiu em desuso, a raça quase foi extinta. Em 1963, havia apenas seis vivos. No entanto, graças ao cuidado e esforço de uma dedicada equipe de poucos criadores, já existem pelo menos 1.500 deles vivos hoje em dia.
Infelizmente, a raça possui um sério problema genético: uma doença conhecida como gastroenteropatia dos Lundehund, que pode impedir os cães de extrair nutrientes e proteínas de seu alimento.
5 – Cão de Crista Chinês
Esses pobres cachorrinhos são frequentemente desprezados pelos humanos por não serem muito atraentes para os olhos. Na realidade, esses cães nem sempre nascem sem pelo: existem duas variedades, uma possui pelos, e a outra não. Ambos podem ter nascido na mesma ninhada.
Curiosamente, a variedade sem pelo pode até mesmo possuir uma camada de pelos caso o gene que causa a ausência da cobertura de pelos não se expresse tão fortemente. Quando isso ocorre, pode ser realmente difícil diferenciar as duas variedades a distância. Outra diferença estranha é que nos cães sem pelo muitas vezes falta um conjunto completo de dentes pré-molares.
É interessante notar que os cães de crista chineses não vieram da China. Ninguém sabe ao certo a origem deles, muitos suspeitam que a raça tenha se originado na África. Ha também algumas evidências que esses cachorros compartilham algumas características da raça dos pelados mexicanos.
6 – Cão da Carolina
Também chamados de dingos americanos (caso “cão da Carolina” soe engraçado para você), este cão não parece muito fora do comum. Entretanto, o que o torna único não está na sua aparência física, mas sim em seu DNA.
O cão da Carolina pode ser a mais antiga espécie canina da América do Norte, tendo aparecido em pinturas rupestres no início da povoação de nativos americanos. Eles também compartilham o DNA com dingos da Austrália e com cães cantores da Nova Guiné (é cada nome…).
São animais relativamente primitivos, sujeitos a problemas de hierarquia social (eles não são recomendados a proprietários de primeira viagem).
7 – Catahoula Cur
O nome não é a único coisa divertida sobre esses cachorros. Eles também são excelentes caçadores e são até capazes de escalar árvores durante uma perseguição.
Acredita-se que a raça é uma das mais antigas sobreviventes em toda a América do Norte. Eles já eram apreciados pelos nativos americanos por suas incríveis habilidades de caça há muito tempo. O nome da raça vem da Paróquia Catahoula de Louisiana, onde a raça é originária.
Como cães “trabalhadores”, eles são conhecidos por ter muita energia. Se devidamente treinados, esses cães leais podem ser facilmente orientados para pastoreio, trabalho policial ou mesmo apenas para fazer truques e entreter a sua família.
8 – Mastim Napolitano
Se você é um fã dos filmes de Harry Potter, você está pensando no animal de estimação de Hagrid, Fang. Embora eles não sejam tão incrivelmente grandes quanto possa parecer nos filmes, os números impressionam: 75 centímetros até os ombros quando de quatro e até 150 quilos de peso.
No decorrer da história, acredita-se que a raça lutou ao lado do exército romano, tendo sido usada para atacar as barrigas dos cavalos inimigos e feri-los.
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase entrou em extinção, mas graças aos esforços de um pintor italiano de criar um canil para proteger a raça, os mastins napolitanos foram salvos. O pintor cruzou o pouco dos mastins napolitanos restantes com seus parentes ingleses para ajudar a diversificar a linhagem genética. Deu certo.
Os cães são grandes animais de estimação, mas são extremamente protetores com suas famílias. Por isso, eles precisam de socialização desde pequenos, para garantir que não se tornem muito agressivos contra estranhos. Eles raramente latem, a não ser que sejam provocados e, como resultado, são famosos por sua atacarem intrusos sem serem percebidos.

8 raças de cachorro super estranhos!

Quantas vezes já aconteceu de você estar passeando e encontrar um cão realmente bizarro ou assustador na rua? Sim, cachorros estranhos estão por todos os cantos. Conheça mais sobre oito raças caninas que se superam no quesito peculiaridades:
1 – Puli



A raça puli é conhecida por seu look alternativo que a assemelha a um esfregão. Além de lhe render comparações divertidas, a aparência peculiar também lhe é útil: ela protege a pele dos cachorros da água e da descamação.
Não se sabe ao certo de onde os pulis vêm, mas há indícios de que os antigos romanos eram proprietários de cães semelhantes e há alguma evidência de que a raça possui mais de 6 mil anos de idade. O que se sabe é que eles poderiam ser encontrados na Ásia mais de 2 mil anos atrás e fizeram sua aparição na Hungria (país considerado o berço da raça) há mil anos.
Os húngaros rapidamente adotaram os animais como cuidadores de ovelhas – junto com uma raça similar, porém maior, conhecida como o komondor. As duas raças de cães tomavam conta dos rebanhos dia e noite, com o puli servindo como vigia e os komondor contribuindo com os músculos quando necessário, para impedir a ação de predadores.
Embora os pelos compridos e especiais da raça cresçam naturalmente, os proprietários ainda precisam ativamente cuidar da aparência do cão, mantendo-o limpo. Os pelos podem crescer o suficiente para atingir o chão ou podem ser cortados curtos. Os cães são muito ativos e inteligentes e exigem muita atenção e exercício.
2 – Xoloitzcuintli
Mais conhecido como pelado mexicano, o xoloitzcuintli é tão antigo que a raça já era adorada pelos astecas. Segundo a mitologia, o deus Xolotl fez os cães a partir de uma lasca do Osso da Vida, a mesma obra-prima para a criação de toda a humanidade. Xolotl presenteou os homens com o cão, pedindo-lhes para cuidá-lo com sua vida. Em troca, o cão guia o homem até o mundo da morte.
Os pelados mexicanos são cães dóceis e leais uma vez que atingem a idade adulta, mas até se tornarem emocionalmente maduros – o que acontece próximo aos dois anos de idade – eles ainda são muito barulhentos e cheios de energia. Precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca.
3 – Cão Pelado Peruano
Não, a similaridade no nome com a raça anterior não é mera coincidência – em muitos aspectos, eles são como os Pelados Mexicanos. Estes cães também eram adorados por outra civilização antiga, desta vez os incas, mas a raça é realmente muito mais antiga que a cultura inca.
A raça aparece em imagens em obras de arte peruanas desde 750 d.C. O folclore peruano, muito baseado em histórias incas, assegura que abraçar um desses cães pode curar problemas de saúde, em particular dores de estômago.
Infelizmente, os animais quase entraram em extinção durante a conquista espanhola no Peru. A raça se manteve viva graças a pequenas aldeias em áreas rurais, onde os cães podem ainda ser encontrados em bom número. Mais recentemente, criadores peruanos trabalham para proteger o que resta dos cães pelados do Peru, garantindo uma significativa diversidade de linhagem.
Estes cachorros podem ser um pouco teimosos e exigem treinamento adequado desde pequenos. Também precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca. Além disso, os cães sofrem em lugares de clima quente.
4 – Norsk Lundehund
À primeira vista, você consegue encontrar algo de extraorndinário nesses cães? Preste atenção, o Lundehund tem algumas características surpreendentes que o tornam fisicamente diferente de qualquer outra raça.
Uma dessas características peculiares é o fato de que eles têm seis dedos em cada pata. Pode contar. Eles também possuem uma única articulação ligando o ombro ao pescoço, o que lhes permite esticar as pernas em linha reta em ambos os sentidos. Além disso, sua testa alcança até as suas costas. Eles também podem fechar seus canais auditivos à vontade para evitar a entrada de sujeira ou água.
Tudo isso faz com que o Lundehund seja um caçador incrível de aves, um nadador ágil e um grande alpinista em penhascos íngremes e fendas. Os cães foram originalmente treinados para caçar papagaios no longínquo século 17, mas depois que a prática caiu em desuso, a raça quase foi extinta. Em 1963, havia apenas seis vivos. No entanto, graças ao cuidado e esforço de uma dedicada equipe de poucos criadores, já existem pelo menos 1.500 deles vivos hoje em dia.
Infelizmente, a raça possui um sério problema genético: uma doença conhecida como gastroenteropatia dos Lundehund, que pode impedir os cães de extrair nutrientes e proteínas de seu alimento.
5 – Cão de Crista Chinês
Esses pobres cachorrinhos são frequentemente desprezados pelos humanos por não serem muito atraentes para os olhos. Na realidade, esses cães nem sempre nascem sem pelo: existem duas variedades, uma possui pelos, e a outra não. Ambos podem ter nascido na mesma ninhada.
Curiosamente, a variedade sem pelo pode até mesmo possuir uma camada de pelos caso o gene que causa a ausência da cobertura de pelos não se expresse tão fortemente. Quando isso ocorre, pode ser realmente difícil diferenciar as duas variedades a distância. Outra diferença estranha é que nos cães sem pelo muitas vezes falta um conjunto completo de dentes pré-molares.
É interessante notar que os cães de crista chineses não vieram da China. Ninguém sabe ao certo a origem deles, muitos suspeitam que a raça tenha se originado na África. Ha também algumas evidências que esses cachorros compartilham algumas características da raça dos pelados mexicanos.
6 – Cão da Carolina
Também chamados de dingos americanos (caso “cão da Carolina” soe engraçado para você), este cão não parece muito fora do comum. Entretanto, o que o torna único não está na sua aparência física, mas sim em seu DNA.
O cão da Carolina pode ser a mais antiga espécie canina da América do Norte, tendo aparecido em pinturas rupestres no início da povoação de nativos americanos. Eles também compartilham o DNA com dingos da Austrália e com cães cantores da Nova Guiné (é cada nome…).
São animais relativamente primitivos, sujeitos a problemas de hierarquia social (eles não são recomendados a proprietários de primeira viagem).
7 – Catahoula Cur
O nome não é a único coisa divertida sobre esses cachorros. Eles também são excelentes caçadores e são até capazes de escalar árvores durante uma perseguição.
Acredita-se que a raça é uma das mais antigas sobreviventes em toda a América do Norte. Eles já eram apreciados pelos nativos americanos por suas incríveis habilidades de caça há muito tempo. O nome da raça vem da Paróquia Catahoula de Louisiana, onde a raça é originária.
Como cães “trabalhadores”, eles são conhecidos por ter muita energia. Se devidamente treinados, esses cães leais podem ser facilmente orientados para pastoreio, trabalho policial ou mesmo apenas para fazer truques e entreter a sua família.
8 – Mastim Napolitano
Se você é um fã dos filmes de Harry Potter, você está pensando no animal de estimação de Hagrid, Fang. Embora eles não sejam tão incrivelmente grandes quanto possa parecer nos filmes, os números impressionam: 75 centímetros até os ombros quando de quatro e até 150 quilos de peso.
No decorrer da história, acredita-se que a raça lutou ao lado do exército romano, tendo sido usada para atacar as barrigas dos cavalos inimigos e feri-los.
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase entrou em extinção, mas graças aos esforços de um pintor italiano de criar um canil para proteger a raça, os mastins napolitanos foram salvos. O pintor cruzou o pouco dos mastins napolitanos restantes com seus parentes ingleses para ajudar a diversificar a linhagem genética. Deu certo.
Os cães são grandes animais de estimação, mas são extremamente protetores com suas famílias. Por isso, eles precisam de socialização desde pequenos, para garantir que não se tornem muito agressivos contra estranhos. Eles raramente latem, a não ser que sejam provocados e, como resultado, são famosos por sua atacarem intrusos sem serem percebidos.